tag:blogger.com,1999:blog-9207903381587099244.post5337184322555420647..comments2024-03-02T22:02:04.964+00:00Comments on Pérola de Cultura: A criança deficiente: felicidade ou morte?Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03859549882205960302noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-9207903381587099244.post-72478894437671273252012-03-05T15:16:08.735+00:002012-03-05T15:16:08.735+00:00Como te compreendo.Como te compreendo.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03859549882205960302noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9207903381587099244.post-38295670172477788582012-03-05T12:10:57.634+00:002012-03-05T12:10:57.634+00:00Eu nem consegui escrever nada, tamanho asco esta n...Eu nem consegui escrever nada, tamanho asco esta notícia provocou em mim.Anabela Magalhãeshttps://www.blogger.com/profile/02567919653665856558noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9207903381587099244.post-91914199925089983952012-03-04T16:52:52.439+00:002012-03-04T16:52:52.439+00:00Concordo Lelé. Quanto ao dito argumento é para esq...Concordo Lelé. Quanto ao dito argumento é para esquecer! Um filho nunca é, nem deverá ser, moralmente irrelevante!<br />Convivi de perto, na minha primeira juventude, com amigos que tinham um filho com incapacidade total, percebia-se, contudo, a sua sensibilidade e quando eu fazia palhacices ele ria. E por aí adiante.<br />Bj Tita Fan<br /> <br />Bj<br />Tita FanAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9207903381587099244.post-22415088853575468572012-03-04T16:05:02.549+00:002012-03-04T16:05:02.549+00:00Sem dúvida que seria parte da solução.
Não me par...Sem dúvida que seria parte da solução. <br />Não me parece que os diagnósticos pré-natais consigam dar um quadro completo das malformações em tempo útil para os pais se decidirem pelo aborto, até porque há doenças que só se descobrem tardiamente.<br />Também não me parece que os pais decidirem matar os recém-nascidos seja uma solução eticamente aceitável. <br />O argumento de que o recém-nascido é moralmente irrelevante não me parece nada bem enquanto análise teórica de um assunto tão complexo. Acho que esta "colega" foi filosoficamente desastrada e não usou do princípio aristotélico da "prudência" enquanto virtude maior.<br />Não cabe sequer aos filósofos, mas sim aos médicos ajuizar da viabilidade daquele bebé "x" ter ou não possibilidades de obter uma qualidade de vida razoável e os pais capacidade para lidar com a sua deficiência. Em caso de não terem, então, impõe-se a criação de instituições à altura para tratá-los com dignidade, respeito e carinho. <br />Porque isso do "estatuto moral", há muito não-deficiente que faz de conta que o não possui...<br />Muito obrigada pelo contributo.<br />Um beijinho.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03859549882205960302noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9207903381587099244.post-43003963949356766992012-03-04T15:44:46.326+00:002012-03-04T15:44:46.326+00:00Acontece muitas vezes ler artigo ou ver qualquer d...Acontece muitas vezes ler artigo ou ver qualquer documentário e ficar a pensar. Foi o que aconteceu com este tema.<br /> <br />Lembrei vários documentários passados na TV sobre crianças sofrendo das chamadas “doenças raras”, que se não conseguem esquecer. O último que vi tratava de um casal a quem tinha nascido uma menina com uma doença tal, que nem sequer está ainda classificada naquele grupo. O casal foi aconselhado a ter outro filho que mais tarde cuidaria da irmã. O segundo filho veio com o mesmo problema muito mais agravado. A luta destes pais não tem medida imaginável, com os apoios inexistentes, sendo o pai condutor da Carris, residindo em casa sem elevador. <br /><br />A grande preocupação de todos e conheço alguns, é o que se passará no futuro, embora se agarram com todas as suas forças à esperança…<br />Sei de dois casos de amigos que sofreram o mesmo que sofrem todos os que perdem seus filhos, mas o que os consolava era terem partido antes deles. <br /><br />Lembro ainda de outro documentário, sobre a transexualidade, porque me mostrou realidades que desconhecia completamente. <br />Em anos passados nos hospitais (só EUA?), os médicos a quem se lhes deparavam casos em que os bébés vinham com órgãos sexuais femininos e masculinos, sem dizer nada a ninguém, escolhiam o que lhes parecia melhor para o futuro da criança. Não me lembro se posteriormente ou simultaneamente nalguns casos, era pedido aos pais que escolhessem. Alguns bem sofreram mais tarde o resultado da sua opção. Um transexual evoluído e informado, depois de lhe ter sido garantido pelos pais que desconheciam se alguma operação lhe havia sido feita à nascença, resolveu investigar e veio a descobrir que, na verdade, lhe tinham escolhido o sexo, segundo parecer médico, escolha com a qual não se sentia confortável. <br /><br />Respostas para perguntas que só em situações limite alguém será capaz de dar, mesmo assim para a lamentar, talvez, para o resto das suas vidas, ninguém deseja para si.<br /><br />Quanto às “doenças incapacitantes”, raras ou não, deveria haver instituições que se preocupassem particularmente em disponibilizar condições para minorar o presente e assegurar o futuro, e não existem de todo! Isso já seria, sim, um bom começo!<br />Tita FanAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9207903381587099244.post-83590388389965831322012-03-03T23:15:15.347+00:002012-03-03T23:15:15.347+00:00Não tarda "O Admirável Mundo Novo" de Al...Não tarda "O Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley, estar de novo aí....<br />Tita FanAnonymousnoreply@blogger.com