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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Metade dos professores sofre de exaustão


Metade dos professores portugueses sofre de stress, ansiedade e exaustão

11.06.2012 - 08:28 Por João d´Espiney 
"Investigadoras do ISPA inquiriram mais de oitocentos docentes de todo o país. A indisciplina e o desinteresse dos alunos, o excesso de carga lectiva e a extrema burocracia nas escolas são os principais motivos apontados."
Notícia no Público 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

O corpo grita o que a boca cala


EL CUERPO GRITA ... LO QUE LA BOCA CALLA
 "La enfermedad es un conflicto entre la personalidad y el alma". Muchas veces... El resfrío "chorrea" cuando el cuerpo no llora. El dolor de garganta "tapona" cuando no es posible comunicar las aflicciones. El estómago arde cuando las rabias no consiguen salir. La diabetes invade cuando la soledad duele. El cuerpo engorda cuando la insatisfacción aprieta. El dolor de cabeza deprime cuando las dudas aumentan. El corazón afloja cuando el sentido de la vida parece terminar. El pecho aprieta cuando el orgullo esclaviza. La presión sube cuando el miedo aprisiona. Las neurosis paralizan cuando el niño interior tiraniza. La fiebre calienta cuando las defensas explotan las fronteras de la inmunidad. Las rodillas duelen cuando tu orgullo no se doblega. El cáncer mata cuando te cansas de "vivir". Y tus dolores callados...¿ Cómo hablan en tu cuerpo ? La Enfermedad no es mala, te avisa que te estás equivocando de camino.
(Texto de autoria desconhecida)

sábado, 17 de março de 2012

Ainda e sempre a depressão no Alentejo

Os alunos mais irritados e tristes moram no Alentejo
Sara R. Oliveira | 2012-03-16
"Os jovens estão a fumar e a beber menos, praticam mais atividade física e são mais precavidos nas relações sexuais. O gosto pela escola tem vindo a diminuir e a pressão com os trabalhos de casa a aumentar. Os dados são revelados num estudo da OMS."


Desde há muito que os estudos efetuados demonstravam ser o Alentejo a província de Portugal com taxas mais elevadas de suicídio. Pensava eu que isso era coisa do passado salazarista e cinzento em que cresci. De uma portugalidade fatalista e conformista, em que a tragédia era parte de uma cultura de pobreza, miséria e medo.
Nasci num tempo em que em quase todas as famílias do Alentejo havia alguma história de suicídio. A repressão e o isolamento tinham certamente a sua quota parte de responsabilidade nesses números. Mas também uma herança cultural, reproduzida ou cultivada, segundo a qual as questões de honra se resolviam com o suicídio. 
Por exemplo, a respeito das infidelidades das mulheres, um árabe mataria mulher, mas um alentejano, não. "Se sou cabrão, não tenho cara de enfrentar o povo todo olhando para mim". Assim, em vez de matar o "bandido" que lhe desgraçou a vida, como faria o nortenho, o alentejano apagaria a sua dor pendurando-se no sobreiro mais próximo. O mesmo era válido para situações de falência ou dívidas insolúveis.
Assim, essa espécie de fuga para a frente que é o suicídio, aparece não só como forma de salvação, mas também para repor a dignidade social, "limpando o nome". 


"Tristeza" + "irritação" = depressão. São 11,3%, a maior percentagem do país!
Num adulto é grave. Se não for tratado, pode tornar-se crónico. Em crianças ou adolescentes, a depressão ainda é pior do que nos adultos, pois os jovens têm menos poder de reflexão e podem facilmente cair na tentação do suicídio.
Ter uma população estudantil cronicamente deprimida é um caso de Saúde Pública, que ultrapassa os agentes em presença na Escola.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Estou mais ou menos assim


Anestesiada...
Chegada de férias encontro o país a arder em fogo lento, com pesadas medidas e agravamento do desemprego entre os professores, além de um clima que ameaça conflitualidade neste início de ano lectivo (perdão, letivo)!
O que se pode fazer senão dormir, desejar até mesmo hibernar, já que para voltar para as férias seria preciso fazer mais um ano de poupanças trabalhando muito...
Deixem-me dormir o fim de semana todo e por favor não me peçam que não feche o Blogue.
Se acordar, logo vejo se consigo aguentar o tranco, levantar a cabeça e voltar a escrever o que me vai na alma, e que, por certo, não será bom.

(Pintura: Flaming June by Fredrick Lord Leighton, 1830-1896)