"Nas conversas mais fundas não falo de pessoas - das suas pequenezes, do que fazem neste assunto ou no outro, na maneira como sorriem, irritam ou enternecem. As pessoas e as notícias que nos atropelam trazem-nos ressentimento e nunca clarividência. Um dia, na idade dos balanços, talvez consiga desviar-me do ruído e apanhar uma onda gigante onde vivem as ideias e a imensidão do mundo. Aí, onde não se discute o dia de amanhã, tudo fará sentido."
Sem comentários:
Enviar um comentário