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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Rapsódia Húngara de Vittorio Giardino


No Blogue "As Leituras do Pedro" faz-se um elogio merecido desta obra magnífica da Banda Desenhada italiana:

"12. Esta, começa pela entrega de uma missão a Max Fridman, assente numa situação de chantagem, pois ele é um agente “reformado”, obrigado a aceitar a incumbência para não colocar em perigo a filha menor.
13. É assim que parte para a Hungria, onde a acção terá lugar e onde encontrará velhos conhecidos, amigos e aliados (poucos), e também adversários e inimigos (mais) numa complicada missão em que, qual partida de xadrez, as baixas se multiplicam e raramente as coisas são o que parecem. Porque, em ambiente desconhecido e adverso, as traições, o jogo duplo, o choque de interesses das várias potências (de então) e os atentados se sucedem, numa vertigem que Fridman, mais peão do que jogador, tenta atravessar o mais incólume possível.
14. E é com competência que Giardino vai gerindo as situações, surpreendendo repetidamente o leitor, ao mesmo tempo que traço um retrato coerente e credível de uma época e de uma forma de competir pela supremacia mundial que teria o seu expoente anos mais tarde, durante o conturbado período da Guerra Fria."

3 comentários:

  1. Como disse no blog do Pedro Cleto, acho que criei expectativa de mais em relação a este livro. Isto não retira nada ao livro, que é muito bom, mas amigos meus criaram-me tanta expectativa, que esta acabou por roubar um pouco da magia do livro.
    :)

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  2. Eu gosto muito; acho que é um bom romance de espionagem e os desenhos de Giardino são, como sempre belíssimos.
    Por todas essas razões e por conhecer Giardino pessoalmente, deu-me imenso prazer traduzir esta obra a partir do texto original italiano.
    Obrigada pela sua visita e comentários.

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  3. Para mim esta edição acaba com uma lacuna que vejo finalmente preenchida, até porque eu sou um admirador do trabalho de Giardino e só tinha lido alguma coisa desta obra, na altura em que apareceu no BD Jornal. Bjs.

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