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Na sequência do estudo aqui apresentado (quarta parte) sobre esta desordem, publico hoje a Conclusão.
"Conduzir a avaliação psicológica da criança e recolher informações, através dos meios anteriormente descritos, são procedimentos que podem ser morosos. No entanto, a informação recebida através deste processo é muito importante para ajudar os membros da equipa de avaliação a chegarem a um diagnóstico e a fazerem as necessárias recomendações sobre a melhor forma de tratamento da criança. A escola desempenha, portanto, um papel vital na avaliação da criança e do adolescente suspeito de ter DDA. Os professores podem observar directamente como um aluno se comporta em situação de grupo e podem comparar o desempenho desses alunos com o de outros com a mesma idade. As escolas devem ter acesso a informações, tanto actuais como passadas, acerca do desempenho do aluno na sala de aula, nos seus aspectos académicos, no âmbito da atenção, assim como outras características de ordem social, emocional e comportamental. As escalas de avaliação comportamental aplicadas na escola e as entrevistas aos professores, a análise do processo individual do aluno, a análise de resultados de testes e a observação directa do aluno na sala de aula são procedimentos típicos usados para recolher informações acerca do aluno sendo muito importantes na detecção deste problema."
Texto de Becas
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