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Júlia Lira, de sete anos, autorizada pela juíza da Vara de Infância e Juventude brasileira a desfilar no Sambódromo do Rio de Janeiro como "rainha da bateria" da Escola de Samba Viradouro, causou enorme polémica junto dos organismos de protecção de menores brasileiros, que receiam o futuro aproveitamento deste facto para o abuso de crianças.
No canal CNN destacou-se o enorme apelo sexual tradicionalmente atribuído às actrizes e modelos que têm vindo a desempenhar este papel, o que não condiz com a pouca idade e inocência desta menina.
Júlia rompeu em lágrimas perante o stress das câmaras de televisão, mas depois desfilou na Marquês de Sapucaí mais de 50 minutos, demonstrando a vontade indómita de quem parece ter nascido com o samba no pé...
... ou de quem fez questão de explorar a sua imagem e o seu talento...
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