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É difícil gerir a dor, mas também aceitar a inactividade como algo que é, não só imposto, como vital para a recuperação.
Não há dúvida de que parece que é sempre quando há mais compromissos aos quais dar resposta que sobrevêm estas paragens forçadas, como se fossem estações de combóio vazias, onde ninguém quer descer!
Quase apetece dar razão a Saramago quando fala num Deus cruel e vingativo...
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