Pois não sei!
Até quando poderão os senhores desta terra fazer tudo a seu belo parecer, desconsiderando os bolsos vazios e o cinto apertado de quem trabalha.
Não sei se o Zé Povinho está acordado ou a dormir.
Se afinal é parvo ou finge que o é.
Para menos sofrer, não quer perceber que estão a lixá-lo; não só a si, como aos descendentes que tentou criar para não deixar despovoar de todo um país, que qualquer dia só terá velhos, desempregados e reformados compulsivos.
Pobre Zé, iludido e ostracizado.
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