Este ano a Amnistia Internacional lançou uma campanha para que as pessoas escrevessem cartas massivamente às entidades responsáveis, com vista à libertação (ou reabilitação) de personalidades que estejam a ser, ou tenham sido, objeto de violação dos direitos humanos, em qualquer das suas formas.
Um dos vários exemplos foi a birmanesa Aung San Suu Kyi, Prémio Nobel da Paz, que ficou presa injustamente em casa durante vários anos e privada dos seus direitos de cidadania.
Sem comentários:
Enviar um comentário