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«À TSF, o blogger explicou que houve uma tentativa de chegar a um consenso, mas alertou para o modo com o 1ºciclo do modelo de avaliação está a terminar «porque as soluções em todo o país em relação à avaliação de quem entregou ou não objectivos individuais».
«Alguns directores não têm permitido a entrega dessa auto-avaliação dos professores, que era a primeira fase da avaliação que estava no estatuto de carreira docente, e se a lei é para cumprir, esse direito não lhes devia ser negado», acrescentou.
Perante este panorama, Paulo Guinote diz que só há uma solução justa: «será integrar quem está a ser deixado de fora e não tirar direitos a quem os quis assim ter».
Depois de resolvida a questão da avaliação dos docentes e da carreira há muito a fazer pela educação em Portugal. O professor e blogger aposta numa prioridade «reorganização curricular e dos programas das várias disciplinas».»
Ouça aqui a entrevista de Paulo Guinote
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