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"Os factos remontam a 7 de Março de 2001, quando, numa reunião naquela escola, o encarregado de educação apelidou a professora de História da Arte e Oficina de Artes de "mentirosa", "bandalho", "aberração para o ensino" e "incompetente"."
Este pai amoroso terá de pagar à professora uma indemnização de 10 mil euros: ainda é pouco, dado que a professora vítima destas injúrias teve de esperar 9 anos e recorrer ao Supremo Tribunal.
A ler aqui.
Se a notícia do Público é verdadeira, se a professora sofreu um AVC e depressão acentuada, esta indemnização é na verdade muito pouco. O que é importante, penso eu, é que a professora tenho tido força para apresentar queixa e que os tribunais comecem a revelar sensibilidade para estas questões. MF
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