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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Eis a explicação
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
É assim que vamos ficar em 2013
(Pintura cujo autor não foi possível identificar)
Amigas professoras, mesmo aquelas que ainda têm emprego: não tenham ilusões - não seremos mais classe média; se dependermos apenas da situação que temos na função pública, seremos apenas pobres, como uma grande parte da população portuguesa, espanhola e grega.
Fomos escolhidas para boi do sacrifício. O futuro não é apenas incerto, é negro. Andaremos à míngua, a pagar para trabalhar.
Apesar da falência dos modelos já demonstrada noutros sítios, temos mais do mesmo, com tendência para pior...
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Isto é muito grave!
(imagem do jornal Sol)
O mais grave de tudo é que não se trata de uma medida pontual, mas algo para durar anos, quem sabe, para sempre. Mas ninguém do governo parece muito preocupado com o empobrecimento real das pessoas. A bem dizer, ninguém está preocupado com as pessoas. Só com os números.
Isto é um roubo legal. É o roubo institucionalizado. O Estado rouba àqueles a quem pode roubar e que não lhe podem roubar a ele; os funcionários públicos são aqueles que justamente não fogem ao fisco, têm sempre os seus impostos em dia, retidos a tempo e horas, quase sempre a mais.
Os funcionários públicos não têm participações nos lucros, não entram nas empresas por cunhas, sujeitaram-se a concursos, em muitos casos têm décadas de tempo de serviço prestado ao Estado, que agora se torna um rigoroso e castigador padrasto.
Foi apresentada uma queixa sobre estes cortes ao Provedor de Justiça, que entretanto já revelou que a análise pode demorar muito tempo...
Sorry, mas hoje estou mesmo muito amarga!
terça-feira, 15 de maio de 2012
O fenómeno de Fátima
No tempo de Salazar, havia a célebre sigla dos 3 'f': futebol, fado e Fátima. Afinal, parece que não mudámos assim tanto. O fado tem vindo a ganhar novos valores e roupagens de uma estética mais moderna, o futebol tornou-se numa indústria milionária e o fenómeno de Fátima parece estar a recrudescer, se é que alguma vez esmoreceu. Segundo rezam as notícias, este ano, a 13 de maio, compareceram cerca de 300.000 peregrinos ao santuário, uma das maiores enchentes de sempre.
Não certamente por acaso, isto acontece numa altura de agudização da pobreza, do aumento crescente do desemprego e da impossibilidade de muitas famílias continuarem a honrar os seus compromissos com a Banca. Não obstante, queimaram 19 toneladas de velas de cera, incluindo promessas, pedidos e iluminação de uma das maiores procissões das velas de que há memória. Mas, não ficando por aqui, há quem diga que os donativos em dinheiro ao santuário foram muito avultados e até houve oferendas em ouro.
Dá que pensar. Não tenho nada contra a fé, mas o recrudescimento deste excessivo fervor religioso não deixa de ser preocupante, dado que muitas das pessoas que fizeram donativos, talvez nem para si tenham; e o santuário nunca devia aproveitar, por um lado a devoção dos fiéis, e por outro, a sua situação de fragilidade para incentivar doações de quem é infinitamente mais pobre do que a estrutura da Igreja!
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O caso do Pingo Doce em visões divergentes
O Pingo Doce e o pingo amargo por Santana Castilho, Público, 8 de maio de 2012
Humilhação por José Pacheco Pereira, Público, 5 de maio de 2012 e SIC Notícias
Ou como a realidade tem tantas facetas quantos os olhos que a observam...
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