Manuel Alegre recusou o convite de José Sócrates para integrar a Comissão Nacional no Congresso que hoje termina.
A meu ver esta posição pública de Alegre signigica uma demarcação assumida das políticas que vêm a ser seguidas pelo Partido.
Resta saber se esta postura vai ter consequências práticas ou, se, como noutras anteriores, se fica por isso mesmo, sem ter qualquer rebatimento consequente na vida política nacional. Veja-se os avanços e recuos de Manuel Alegre em relação à questão da Avaliação de Professores, em que os interesses partidários se sobrepuseram, em algumas ocasiões, à corência e à coragem política.
Aguardamos, Manuel Alegre!
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