La Sylphide é um ballet clássico, cuja história se passa numa floresta encantada da Escócia.
Trata-se de um dos ballets mais antigos, tendo sido coreografado pela primeira vez em 1832 por Filippo Taglioni, tendo sido a sua filha Maria a interpretar a Sylphide pela primeira vez em Paris.
O conto narrava, pleno de imaginação, os costumes e lendas da Escócia, onde, entre a população se encontravam alguns "fey", pessoas que possuiam a rara faculdade de comunicar com as fadas.
As figuras femininas frágeis, meio corpo, meio espírito, com asinhas de prata presas na cintura, povoavam as florestas e podiam voar, desaparecendo nos céus, conseguindo deixar os humanos enlouquecidos de paixão.
O sucesso foi imediato e a Sylphide viria a transformar-se numa obra de referência do ballet clássico mundial.
A segunda versão é de autoria do mestre francês August Bournonville e estreou em Copenhaga em 1836 pelo Royal Danish Ballet com música do norueguês Herman Lovenskiold.
Em seguida foi encenado por Marius Petipa em 1892, novamente na Ópera de Paris.
A versão que agora passou pelo Teatro nacional de S. Carlos em Lisboa foi a segunda versão, a todos os títulos magnífica! Há 30 anos que o S. Carlos não apresentava esta peça de ballet, quanto a mim, intemporal.
Ela explica-lhe que este lenço fará com que as asas da Sylphide caiam e desse modo ela não poderá mais voar. Quando a Sylphide coloca o lenço, cai morta no chão e com ela acaba a esperança de James viver feliz para sempre com o seu grande amor. As outras fadas e os amigos da Sylphide levam-na embora, e James percebe que Effie está a casar-se com outro homem. Furioso, James enfrenta Madge que acaba por matá-lo.
Fica aqui um excerto de uma versão interpretada por Rudolph Nureyev e Carla Fracci:
Ola!
ResponderEliminarAmo ballet!
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Bjsss
Sucesso sempre!
Bruxinha Chic
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