*Londres, rio Tamisa
Os britânicos parecem levar muito a sério esta coisa da monarquia. Faz 60 anos que a rainha Isabel II está no trono e os festejos em Londres encheram as televisões do mundo.
Esta comemoração, a par dos Jogos Olímpicos, é um dos acontecimentos importantes do ano em Inglaterra, tendo justificado quatro dias de feriado.
Uma barcaça real, que transportava a monarca e alguns familiares, encabeçou um desfile no rio Tamisa com mais de mil embarcações. Decorada com mais de 10000 flores dos jardins reais, a barcaça "Spirit of Chartwell" desfilou ao longo de 11 km do Tamisa até Tower Bridge, o que demorou duas horas.
Algumas das outras embarcações transportavam os filhos mais novos e vários dos netos da rainha; e até havia barcos da Holanda no desfile.
As televisões registaram a presença de cidadãos do Canadá, um dos países pertencentes à Commonwealth.
O milhão de cidadãos postados nas margens do rio, nas pontes e nas varandas dos edifícios, mesmo debaixo de chuva, dão a dimensão de quanto esta monarca, umas das mais idosas do mundo (86 anos), é popular entre os ingleses.
Esta regata foi a maior no Reino Unido desde há 350 anos. Em 1662 Carlos II casou-se com a portuguesa Catarina de Bragança o que deu lugar a uma regata deste tipo.
Contudo, não podemos esquecer, que esta pompa, preparada desde há dois anos, custou à Coroa britânica cerca de 13 milhões de euros, dos quais uma parte sairá dos cofres do Estado.
* Fotos de (c) Getty Images via Caras
Credo che la Monarchia Britannica come tutte le altre monarchie faccia parte del folklore. Cosa sarebbe l'Inghilterra senza la Regina? Di cosa parlerebbero i giornali di pettegolezzi? Noi che abbiamo la fortuna di vivere in Paesi Repubblicani, vediamo il fenomeno con una certa curiosità ma non dobbiamo dimenticare quanto costa ai cittadini Britannici la monarchia!
ResponderEliminarI cittadini britannici devono chiedersi sulla continuazione della monarchia. Ma non mi sembra che vogliano una Repubblica.
EliminarHo un paio d'amici nei paesi del Nord d'Europa a chi piace la monarchia. Ma i monarchi di Scandinavia spendono molto meno dell'Inghilterra o Spagna perché hanno un'altra coscienza sociale.