É o verão que chega a quem não deve.
Um aroma que se exala com doçura...
Manjerico redondo, fofo e leve
Que na janela virada a sul
Da terra húmida e escura
Se espraia para o céu azul.
Assim é botão Matilde, que eu amo,
Em cujo peito descanso a cabeça,
Em cujo ser descanso a alma.
Pelo mar afora vai o barco que eu chamo,
Na viagem que em cada dia recomeça.
Nele vamos nós, para além donde cresce a palma!
Texto e desenho (c) Luís Diferr
Mas que lindos versos! Que poeta inspirado!
ResponderEliminarE, ainda por cima, desenha com brio!
Tal fervor neste poema conspirado
aquece a alma e combate o frio!
Podes crer!
EliminarOnde é que eu já ouvi este nome? Na verdade, não me é nada estranho o nome de Matilde...Divirtam-se e não só...Bjs
ResponderEliminarÉ, também não me é estranho este nome! ;-)
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