Hoje é o dia do aniversário da Universidade de Coimbra.
Esta Universidade está organizada em oito Faculdades e confere todos os graus a cerca de 20.000 estudantes.
A 1 de Março assinala-se mais um aniversário da assinatura do documento que cria esta instituição.
A 1 de Março assinala-se mais um aniversário da assinatura do documento que cria esta instituição.
No ano de 1290, em Leiria, D. Dinis rubrica o Scientiae thesaurus mirabilis*, seu documento fundador.
D. Dinis solicitou a confirmação dessa fundação ao Papa.
* "Scientae"=conhecimento, saber; "Thesaurus"=tesouro, lugar onde se guarda algo, armazém; "mirabilis"=admirável, digno de admiração.
D. Dinis ao adotar o português na chancelaria régia, substituindo o tradicional latim, empenhou-se na criação de uma Universidade. Para além de evitar a saída de escolares para fora do reino, pretendia através do ensino e da formação de uma literatura em língua vulgar, criar condições para que através de traduções, as produções literárias da corte de textos pouco conhecidos fora da elite clerical, pudessem tornar-se mais acessíveis.
As linhas gerais das universidades eram na verdade, determinadas pelo papa. Para o caso da Universidade portuguesa ficou autorizada, por bula de Nicolau VI datada de Agosto de 1290, a ensinar toda as “licite facultatis”(faculdades lícitas), ressalvando a Teologia, que só mais tarde entraria no plano curricular da escola.
(Fonte: Dicionário Ilustrado da História de Portugal – Alfa)
D. Dinis solicitou a confirmação dessa fundação ao Papa.
* "Scientae"=conhecimento, saber; "Thesaurus"=tesouro, lugar onde se guarda algo, armazém; "mirabilis"=admirável, digno de admiração.
D. Dinis ao adotar o português na chancelaria régia, substituindo o tradicional latim, empenhou-se na criação de uma Universidade. Para além de evitar a saída de escolares para fora do reino, pretendia através do ensino e da formação de uma literatura em língua vulgar, criar condições para que através de traduções, as produções literárias da corte de textos pouco conhecidos fora da elite clerical, pudessem tornar-se mais acessíveis.
As linhas gerais das universidades eram na verdade, determinadas pelo papa. Para o caso da Universidade portuguesa ficou autorizada, por bula de Nicolau VI datada de Agosto de 1290, a ensinar toda as “licite facultatis”(faculdades lícitas), ressalvando a Teologia, que só mais tarde entraria no plano curricular da escola.
(Fonte: Dicionário Ilustrado da História de Portugal – Alfa)
Tita Fan
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