"Brussels, 06 March 2012 - An innovative EU and UNICEF project has helped thousands of families, communities and countries to change attitudes and end harmful traditional practices like female genital mutilation/cutting (FGM/C) in Africa, says a report on the EU funded project ahead of International Women's Day. As a result of education and awareness raising, girls in thousands of communities in Egypt, Eritrea, Ethiopia, Senegal and Sudan are no longer subjected to this practice."Parece que finalmente as organizações internacionais, como a UNICEF, empenham-se verdadeiramente em projetos de sensibilização educativa e consciencialização de milhares de famílias africanas, para que seja possível acabar com a mutilação genital de muitas raparigas do Egito, Eritreia, Etiópia, Senegal e Sudão.
O projeto, implementado pela UNICEF no terreno entre 2008 e 2011, foi financiado pela UE e conseguiu uma taxa de adesão significativa por parte de muitas famílias e comunidades.
"In Senegal, where 28% of women aged 15-49 have undergone female genital mutilation/cutting, astonishing progress has been made. In just under a decade, over 5,300 communities have abandoned the practice, bringing the country close to becoming the first in the world to declare total abandonment, expected by 2015.In Egypt, where 91% of women are affected by the practice, the project has also made some progress, with female genital mutilation/cutting becoming less common amongst younger age groups. The number of families signing up to the abandonment of the practice also increased substantially: from 3,000 in 2007 to 17,772 in 2011. In Ethiopia, despite high prevalence rates, the practice is similarly declining (between 2000 and 2005 rates dropped from 80 to 74%)."
É bom, muito bom, mas não é o bastante: é preciso acabar com esta prática no mundo inteiro. A OMS estima que na África sejam 28 os países onde se pratica esta barbaridade. E ainda em alguns países do Médio Oriente, na Ásia (por exemplo Indonésia), em algumas regiões da Oceania e mesmo em comunidades africanas residentes na Europa, incluindo Portugal e Espanha.
Lelé Batita
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