quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Sócrates admite erros na relação com os professores
"Eu acho que talvez não tivesse havido - e reconheço isso sem problemas - da nossa parte a suficiente delicadeza no tratamento da nossa relação com os professores.
Porventura falhámos aí nessa forma de nos explicarmos, nessa relação.
Deixar criar a ideia de que nós fizemos isso contra os professores é tão infantil, nunca esteve no nosso espírito.
Se isso aconteceu, farei tudo o que estiver ao meu alcance para corrigir isso.
(...) Eu posso ter muitos defeitos, mas não sou cínico, digo sempre aquilo que penso."
Comentário: Dá para acreditar? Cabe a vós, eleitores, decidir!
Mas, como diria o meu avô, fort de l'expérience antérieure...
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Não vi a entrevista, mas essa parte foi já transmitida várias vezes. Não gostei. Embora seja interessante o "conceito" de delicadeza que, segundo michel onfay é esse gesto de «dizer que o outro foi visto», «logo, que ele é». E na verdade, reformar a escola implica teres os professores - ou parte deles -, envolvidos e empenhados. Logo, reconhecer que existem e são considerados. O que tem de ser feito. Contudo, numa coisa dou razão a Sócrates: a Fenprof é insuportável, e é inaceitável que mande no Ministério. O que deve garantir-se, mesmo que isso divida os professores. Quanto ao mais, é vital mudar o ensino e a escola que existe de modo acertado e com a razão.
ResponderEliminarOlá Vasco.
ResponderEliminarGosto de ver-te por aqui.
Obrigada pelo comentário.
Um abraço.
:)
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